Avantasia - Sammet de volta ao estúdio com seus companheiros


A seguinte nota foi publicada no site oficial do vocalista Tobias Sammet:
Como relatado anteriormente no tobiassammet.com, Tobias está atualmente em estúdio trabalhando com uma legião de instrumentistas e vocalistas convidados para um novo álbum do Avantasia, que será lançado na primavera de 2013. O álbum será mais uma vez uma ópera rock baseada em uma história conceitual muito semelhante aos primeiros álbuns do Avantasia. No entanto, Tobias explica que o álbum não é uma mera viagem de volta no tempo:
"O novo material está bem renovado, mas você ainda ouvirá a velha vibração como nos clássicos do Avantasia, que será um conto de fadas novo e encantador, longe de todas as tendências musicais. O nosso último álbum foi o mais bem sucedido de todos os tempos, mas eu acho que isso só aconteceu porque veio do coração. Esse é o único remédio comprovado. Eu tentei colocar mais idéias e expectativas, ao invés de apenas fazer uma obra completamente inoportuna, fora de moda e até mesmo irracional. De qualquer forma, me sinto em casa quando ouço essas melodias, coros e guitarras. Acabei de falar com Michael Kiske e ele disse que o material lembra muito o antigo material, ao estilo do bom e velho Keeper. Como fã, agora que isso ficou mais emocionante para mim, assim o círculo se fecha. Para mim é difícil descrever o material em palavras, eu tive e tenho tantas ideias que eu precisei me conter um pouco, caso contrário, o álbum se tornaria muito longo, e eu não quero fazer um álbum duplo desta vez. No entanto, eu estou realmente animado, e eu pensei em mostrar para vocês como estou animado. Vou tentar deixá-los mais informados a partir de agora. Felicidades, Tobi".

Por - @Lucca_Heavy

Nota - Essa série de diario de bordo do Tobias Sammet eu vou continuar a postar no site! acompanhem!

Resenha: Enslaved – RIITIIR





   O Enslaved é uma banda de Black Metal/Viking Metal, formada na cidade de Haugesund, Noruega, em 1991, pelo tecladista e guitarrista Ivar Bjornson Peersen e pelo baixista Grutle Kjellson. Um fato que chamou a atenção, na época, é que os dois tinham 13 e 17 anos, respectivamente.

   Por começarem dentro da cena Black Metal Norueguesa, ao lado de Darkthrone, Burzum, Mayhem, Immortal e outros grandes e notórios nomes, é nítida a influência do black metal norueguês em seus primeiros trabalhos. Porém, o Enslaved tinha um diferencial, que era a temática viking e a parte lírica voltada à mitologia nórdica e toda aquela cultura, tudo feito de uma forma perfeita, provavelmente herança do Bathory, em seu álbum Hammerheart. 

 Por esses elementos, considera-se que o Enslaved é um dos pais do Viking Metal, mesmo seu som se aproximando mais do caos encontrado no black metal da época. É fato que, paralelamente, o Falkenbach, banda alemã, também já vinha traçando as diretrizes do Folk/Viking Metal, mas ainda sem muita consistência, sem contar o fato de que este lançou seu debut em 1996, anos mais tarde que o Enslaved. Outro fato de extrema importância é justamente que o Enslaved vem da Noruega, e quem melhor para ser o precursor do Viking Metal, do que uma banda escandinava?

   É de extrema importância lembrar que a banda mudou bastante seu som, ao longo da carreira, adicionando cada vez mais elementos progressivos, e chegando até mesmo a ter seu som comparado ao Pink Floyd.

   Partimos então para o resenha do último trabalho, RIITIIR.
   Começando com “Thoughts Like Hammers”, a qual possue uma curta introdução com um clima caótico, e logo avança para uma calmaria instrumental bem cadenciada, acompanhada de vocais gulturais, e, quando menos esperamos, nos deparamos com um refrão cativante aos vocais limpos de Herbrand Larsen. A faixa ainda tem belos momentos até seu final, e, facilmente, o ouvinte terá vontade de repetir a audição.  Em “Death In The Eyes Of Dawn”, já começamos com um instrumental melódico que, mais tarde, se tranforma em um pré-refrão bem tenso, nada agressivo, mas de uma maneira que causa ansiedade no ouvinte até......, sim, aqui estão os refrãozinhos de vocal limpo  novamente, uma característica envolvente que já virou marca da banda nos últimos trabalhos. 

  Seguindo com “Veilburner” que, apesar de não ser tão melódica, a banda prefere utilizar o vocal limpo em 80% da música. Esse clima dark, perceptível nas 3 primeiras faixas, acompanha todo o álbum, junto com os refrãos melódicos, e a ambientação dos teclados fazem diferença durante toda obra.

   Para fechar a primeira metade do álbum, ainda temos “Roots Of The Mountain”, que, até pouco menos de 1 minuto, mostra um Enslaved dos primeiros álbuns, agressivo, sem frescuras, totalmente porrada. Mas esse clima não dura nem um minuto inteiro e, novamente, a banda apela as características encontradas anteriormente. 

   Logo depois temos a faixa título “RIITIIR”, que demonstra-se mais progressiva do que as demais e não apela tanto aos trechos pegajosos, mas lembre-se, eu falei “tanto”, ou seja, você vai encontrar os clichês da banda uma hora ou outra. Seguindo com “Materal”, faixa mais monótoma do álbum, é interessante notar que novamente conseguimos ouvir a influência de Pink Floyd, durante o solo de guitarra, característica que está mais acentuada no álbum Vertebrae de 2008.

   Seguimos com “Storm Of The Memories” e, o que encontramos é o uso acentuado de sintetizadores aliados a um instrumental progressivo e algumas vezes bem agressivo, nada de novo, exceto o uso exagerado de sintetizadores. Para encerrar o álbum, temos “Forsaken”, uma das faixas mais sombrias do álbum, principalmente depois dos sete minutos, onde só o que se consegue sentir ouvindo é uma melancolia desgraçada. Reconheço que não á a faixa perfeita para se escutar em qualquer ocasião, pois a faixa pode soar chata, monótoma, ou, até mesmo, tão profunda que fará o ouvinte cair em lágrimas.

   É fato que desde o Isa(2004), e, principalmente a partir do Vertebrae(2008), o Enslaved está muito mais uma banda de Metal Extremo Progressivo, do que uma banda de Viking Metal. A banda agrega cada vez mais elementos externos ao metal em seu som. Não se sabe se foram os 2 grammys noruegueses que a banda conseguiu com a nova fórmula, que alimentaram mais Ivar e Grutle para, cada vez mais, afastar a banda da sonoridade encontrada na primeira metade da discografia, o que se sabe é que em meio a várias críticas negativas vindo dos mais puristas, a banda tem, a cada álbum, alcançado mais musicalidade.

   O que se pode perceber, de negativo, no último trabalho, é que, ao mesmo tempo em que os refrãos de vocal limpo de Herbrand Larsen cativam o ouvinte, principalmente nas 4 primeiras faixas, a partir de um momento começa a se perceber um certo deja-vú, nota-se que o exagero do uso do vocal limpo foi um elemento inserido forçadamente.  Seja forçado ou não, o fato é que funciona muito bem, hipnotizando o ouvinte e fazendo-o ouvir uma mesma faixa cerca de 7 vezes seguidas (sim, eu fiz isso, e foi na primeira audição). Esse pequeno problema não tira o mérito de um trabalho que carece de pecados. E, por isso, não posso deixar de dar uma alta nota a esse álbum. Se o fã viking, ou até mesmo black metaller, da banda, quiser continuar curtindo-a atualmente, terá que se adaptar a nova fórmula proposta pelo Enslaved, a do experimentalismo no metal extremo.



Informações técnicas

Tracklist:
1.           Thoughts Like Hammers
2.           Death In The Eyes Of Dawn
3.           Veilburner
4.           Roots Of The Mountan
5.           RIITIIR
6.           Materal
7.           Storm Of The Memories
8.           Forsaken

Membros:
Ivar Bjørnson                    Guitarra, Vocais, Efeitos, Sintetizadores
Arve Isdal                         Guitarra
Herbrand Larsen               Vocais, órgãos, teclados
Grutle Kjellson                 Baixo, vocais, efeitos
Cato Bekkevold                Bateria

Data de Lançamento: 28 de setembro de 2012

Avaliação: 9,3
Prós:


  •    Ótima execução instrumental
  •    Ambientação de teclados e órgãos criam todo um clima sombrio e melancólico ao longo do álbum
  •    Refrãos hipnotizantes
Contras:
  •    Não é um álbum para ser degustado de uma vez só, pois causa cansaço depois da metade.

      Por: Eduardo Santos

Helloween - Saiba tudo sobre o novo EP "Burning Sun"


Foram liberados alguns samples do novo single "Burning Sun", do Helloween. Single este que será lançado exclusivamente no Japão contendo quatro músicas, sendo três inéditas e uma ao vivo. "Burning Sun" será lançado no dia 24 deste mês pela JVC Music.
"Another Shot Of Life", terceira faixa do novo single não estará presente no álbum "Straight Out Of Hell" e é composta pelo rei dos "b-sides" na banda Markus Grosskopf. Assista ao vídeo abaixo com todos os samples.

uma nova sessão de fotos promocionais que a banda estava fazendo para o novo álbum em uma locação que muito provavelmente localizada na Alemanha.
Nas fotos apenas alguns detalhes chamam a atenção. Sascha Gerster esta com barba e o baterista Dani Löble com o cabelo um pouco mais curto.
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O Helloween se prepara para uma nova tour, começará participando do Loud Park Festival, em Tokyo, dia 27 de Outubro! Sendo a única apresentação deles no continente asiático no ano de 2012, esse show promete levar as novas faixas gravadas no recente single "Burning Sun" lançado exclusivamente no Japão.
Além disto, está sendo vendida por mais ou menos R$88 a nova camisa da banda com a capa do novo single "Burning Sun" estampada na frente e nas costas com o nome do festival japonês.
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Por - @Lucca_Heavy

Nota - Não gostei da capa! mas o som é o que importa e parece muito promissor

Rush - "2112" ganhará versão Super-Deluxe


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A Mercury Records lança no dia 18 de dezembro uma edição Super Deluxe CD/Blu-ray do álbum 2112, do Rush. O trabalho contará com uma versão em 5.1 da mixagem original.
Por - @Lucca_Heavy

Hammerfall - Novo vídeo do "Gates of Dalhalla"



Em 30 de novembro os suécos do Hammerfall vão lançar um DVD + 2 CD e Blu Ray + 2CD de seu concerto “Gates of Dalhalla” pela Nuclear Blast. O pacote vai incluir o concerto de 135 minutos gravado em 28 de julho em um histórico palco a céu aberto.
O guitarrista da banda, Oscar Dronjak, comentou: “O Set contem 26 faixas e duas horas e 15 minutos de duração, de longe o mais longo e mais compreensivo trabalho de nossas carreiras!”
O concerto inclui alguns convidados especiais, de outras formações da banda, como : Jesper Strömblad (IN FLAMES), Mikael Stanne (DARK TRANQUILLITY) e Stefan Elmgren.
Segue a tracklist:
01. Patient Zero
02. Heeding The Call
03. Any Means Necessary
04. B.Y.H.
05. Riders Of The Storm
06. Let's Get It On
07. Crimson Thunder
08. Renegade
09. Blood Bound (convidado especial: Stefan Elmgren)
10. Last Man Standing (convidado especial: Stefan Elmgren)
11. Fury Of The Wild (convidado especial: Stefan Elmgren)
12. Drum Solo: Anders Johansson
13. Always Will Be
14. Dia De Los Muertos
15. Steel Meets Steel (convidado especial: Mikael Stanne)
16. Threshold
17. The Dragon Lies Bleeding (convidado especial: Jesper Strömblad)
18. Let The Hammer Fall
19. När Vindarna Viskar Mitt Namn (convidado especial: Roger Pontare)
20. Something For The Ages
21. The Templar Flame
22. Oh Fortuna (convidado especial: Team Cans)
23. Glory To The Brave (convidado especial: Team Cans)
24. One More Time (convidado especial: Team Cans)
25. Hammerfall
26. Hearts On Fire (com todos os convidados especiais)
Um novo preview pode ser visto abaixo:

Por - @Lucca_Heavy


Nazareth em Caruaru!

Show exclusivo da banda de Hard Rock Nazareth em Caruaru.

Rock In Rio - veja como foi a coletiva de lançamento



Por - @Lucca_Heavy
Nota - A Ansiedade só cresce! esse Rock in Rio vai ser grandioso \,,/

Aerosmith: assista ao novo clipe "What Could Have Been Love"


O Aerosmith lançou o video clipe de "What Could Have Been Love", o novo single do próximo álbum da banda, "Music From Another Dimension". Escrita pelo vocalista Steven Tyler, Marti Frederiksen e o tecladista de turnês Russ Irwin, a música já é um clássico do Aerosmith, com melodias instantaneamente memoráveis ​​e um refrão que foi feito sob medida

Por - @Lucca_Heavy

Pessoas que baixam música ilegalmente compram mais música original


O Consumidor que baixa música "de graça" costuma comprar os álbuns originais ou músicas separadas, mais que os consumidores que não costumam baixar de graça.
Os dados abaixo tem duas fontes: The American Assembly, um grupo de estudos da Universidade de Columbia, e da Statista, que compilou os achados do relatório. A conclusão final é que usuários de compartilhamento P2P compraram aproximadamente 31 por cento a mais de downloads pagos do que os não-usuários de P2P.
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Por - @Lucca_Heavy

Nota - Eu sou assim também, quando baixo e gosto faço questão de comprar original

Iron Maiden e Metallica no Rock in Rio 2013!


Segue press-release oficial sobre a recém anunciada apresentação do Iron Maiden no Rock In Rio 2013.

IRON MAIDEN PROMETE ARRASAR NO ROCK IN RIO COM SEU ELETRIZANTE SHOW MAIDEN ENGLAND
A organização do Rock in Rio tem o orgulho e a satisfação de dar as boas vindas ao Iron Maiden, uma das atrações principais da última noite do Rock in Rio, em 22 de setembro.
Desde que estreou nos palcos do Brasil com a turnê World Slavery, na primeira edição do Rock in Rio em 1985, a banda desenvolveu uma longa relação de afeto com os fãs brasileiros e da América Latina. Outro momento histórico foi quando o grupo participou do Rock in Rio 2001, apresentando-se para 200 mil fãs, pouco depois de Bruce Dickinson e Adrian Smith retornarem ao Maiden para o inovador álbum Brave New World. O vídeo resultante da apresentação, "Rock in Rio", chegou ao número um das paradas internacionais e mostrou a inegável paixão que a plateia brasileira tem pela banda e que os músicos têm pelos fãs.
Desde então, o Iron Maiden vem ao Brasil com frequência, levando suas turnês às principais arenas e estádios do país inteiro, de Belém a Porto Alegre, de Recife a Manaus e várias outras cidades, incluindo quatro shows de estádio esgotados em São Paulo, um feito que poucas bandas conseguiram. E agora voltará para se apresentar no dia 22 de setembro no Rock in Rio 2013.
A Maiden England Tour marca o terceiro capítulo na história do Iron Maiden, uma viagem que começou em 2004, com o DVD The Early Days e a excursão Early Days Tour, de 2005. A segunda parte da trilogia foi lançada em 2008, com o DVD Live After Death – registro do show seminal de 1984, gravado na Long Beach Arena (Los Angeles), durante a World Slavery Tour – e com a Somewhere Back In Time World Tour 2008/9, turnê recordista, na qual a banda tocou para mais de dois milhões de fãs em quase 40 países, voando entre os cinco continentes a bordo do seu Boeing 757, batizado de Ed Force One e pilotado pelo vocalista Bruce Dickinson. A turnê foi registrada, na íntegra, no DVD “Flight 666”.
Agora, com a nova turnê, o Iron Maiden recria a Seventh Son Tour, de 1988, tocando vários sucessos do repertório do show lançado em VHS no ano seguinte com o título de “Maiden England”, o mesmo nome do espetáculo atual. Segundo Bruce Dickinson: “É uma grande honra voltar a tocar no Rock in Rio, especialmente porque sempre tivemos uma relação muito próxima com o Brasil e nos divertimos muito todas as vezes que visitamos o país.”

“Graças à tecnologia moderna, pudemos atualizar e aprimorar o show original de 1988 para a Maiden England Tour. O plano é levar para o Rio uma estrutura enorme de iluminação, palco, várias encarnações de Eddie, um espetáculo pirotécnico e muitas outras surpresas para os fãs. Vamos tocar na última noite deste festival incrível e, se depender de nós, será um final memorável.“
Steve Harris completa: “Sabemos como as turnês do Iron Maiden são populares para os fãs de todas as idades e, desta vez, pretendemos trazer a mesma produção completa que levamos à América do Norte em 2012. Para nós, foi muito divertido escolher o repertório *, já que tocamos canções que há muito tempo não apresentávamos, como Seventh Son, The Prisoner e Afraid To Shoot Strangers, além de preferidas dos fãs, como The Trooper, Aces High, The Clairvoyant, The Number Of The Beast, Wasted Years e Run To The Hills. A primeira etapa da turnê foi incrivelmente prazerosa para todos na banda. Por isso, estamos ansiosos para levar o show, na íntegra, para nossos fãs do Brasil.”
Considerada uma das bandas de rock mais importantes e influentes de todos os tempos, o IRON MAIDEN já vendeu quase 90 milhões de álbuns no mundo inteiro, com mais de 2000 apresentações dos seus shows em 58 países espalhados pelo mundo, lançou 15 álbuns de estúdio, incluindo o mais recente deles, The Final Frontier, o maior sucesso da banda nas paradas mundiais, alcançando a primeira posição em 28 países – incluindo, é claro, o Brasil.
* Set list da América do Norte: Moonchild, Can I Play With Madness, The Prisoner, 2 Minutes To Midnight, Afraid To Shoot Strangers, The Trooper, The Number Of The Beast, Phantom Of The Opera, Run To The Hills, Wasted Years, Seventh Son Of A Seventh Son



Segue comunicado oficial postado no site do  Metallica.

Estamos de volta com mais um anúncio de show e ao contrário dos posts das últimas semanas, este vem com quase um ano de antecedência. Estamos super animados para voltar ao Rio de Janeiro, Brasil, para o nosso sexto Rock In Rio, em 19 de setembro de 2013. Isso é planejar com antecedência ou não?
Tickets estarão disponíveis numa pré-venda para pessoas cadastradas no Rock In Rio a partir de 23 de outubro à meia noite. Rock in Rio cards, equivalentes ao ticket para um dia de show, começam a ser vendidos no dia 30 de outubro à meia noite apenas para fãs do Brasil. Para aqueles de vocês que vivem fora do Brasil, haverá uma venda internacional em abril de 2013 e os manteremos informados assim que tivermos as datas. Todas as informações sobre o festival e ingressos estão disponíveis em www.rockinrio.com.br.
Esperamos ver vocês lá em um de nossos festivais favoritos.


Por - @Lucca_Heavy
Nota - Esse eu não perco por nada! \,,/ ôôô,ôôô,ôôô Rock in Riooo! kk

Resenha: The Faceless - Autotheism




   Pra quem não conhece a banda, o The Faceless foi fundado em Encine, Califórnia, pelo guitarrista Michael Keene e o baixista Brandon Giffin, em 2004. Em seu debut álbum, Akeldama, lançado em 2006, começaram fazendo um som calcado no Deathcore, mas sempre mostrando em suas composições um lado técnico maior do que a média do estilo. Conseguiram certa relevância no segundo álbum, Planetary Duality, lançado em 2008, chegando a alcançar a posição 119º no ranking da Billboard 200, e, a partir daí, o terceiro álbum foi muito esperado por toda a crítica, devido a uma banda com um som tão brutal e  técnico ter essa ascensão tão rapidamente.


     Mas vamos ao que interessa.
   Depois da saída de vários membros, só restando o membro fundador Michael Keene, é então lançado o terceiro trabalho, Autotheism. Aqui vemos uma diferença enorme na proposta sonora da banda, que abriu mão da brutalidade excessiva, para dar lugar a uma musicalidade não alcançada em trabalhos anteriores. A característica mais notável, é que dessa vez eles conseguiram explorar muito bem a presença de 2 vocalistas, alternando vocais guturais e limpos com muita frequência. Talvez esse fator não agradou alguns fãs da banda, justamente por ter criado uma nova faceta pra mesma. Isso fica bem notável logo na primeira faixa, “Autotheist Movement I:Create”, onde 80% dos vocais são limpos, mas, não só essa característica é estranha para os antigos ouvintes da banda, como também o andamento bem cadenciado da música, sem aquela virtuosidade toda, mas criando um clima bem interessante, que consegue perfeitamente emendar com a brutalidade iniciada em “Autotheist Movement II:Emancipated”, que apesar de pesada, goza de boas doses melódicas ao longo de sua extensão, inclusive continuando com refrãos pegajosos, assim como a primeira faixa e todo o resto do álbum. Em “Autotheist Movement III:Deconsecrate”, temos outra faixa matadora, alternando momentos de calmaria com a brutalidade que revelou a banda. Essa faixa em especial é uma das mais interessantes e ricas musicalmente do álbum, tendo seu solo de guitarra nitidamente influenciado por estilos como o jazz, e chegando a contar até com a presença de um solo de saxofone, feito pelo músico Sergio Flores.
   Em “Accelerated Evolution” não temos uma diversidade sonora tão grande, como nas 3 primeiras faixas, deixando de mesclar tantos elementos, e se limitando apenas a uma boa faixa de deathcore. Já em “The Eidolon Reality” temos aquele que é o refrão mais pegajoso do álbum, uma faixa cheia de feeling e de riffs exóticos, aqui a banda chega a seu “ápice de acessibilidade musical”, só basta apenas uma audição, e esse refrão não sairá da sua mente tão fácil: “Beyond the eidolon reality, blinding me, a connection unfolds”, com toda certeza essa faixa merece um videoclipe, de tão fácil que é a degustação. Em “Ten Billion Years” não consegui perceber nenhum destaque, e realmente me soou monótona, não chegando a ser ruim, mas carece em manter o nível do álbum. 
     Na parte final do álbum, temos a faixa “Hail Science”, que nada mais é do que a voz de uma pessoa, anunciando uma certa derrubada de todas as crenças religiosas pelo verdadeiro Deus, que seria o conhecimento. Logo em seguida, “Hymn Of Sanity”, faixa com pouco mais de um minuto e meio de duração, exceção do álbum, essa faixa poderia estar em qualquer um dos álbuns anteriores da banda, pois não possui vocais limpos, nem goza de melodias cativantes, apenas exala uma devastação musical descomunal.  Pra fechar com chave de ouro temos “In Solitude”, a faixa mais melódica do álbum se inicia com lindos arranjos, ao lado da voz limpa de Michael Keene, e depois de uma curta passagem acústica, evolue para uma música que surpreende o ouvinte, mesmo depois de tanta virtuosidade ao longo do álbum, aqui as guitarras soam mais melódicas do que tudo, e até o vocal gutural de Geoffrey Ficco se torna melódico, lembrando bandas de melodeath (sim, com um pouco de atenção se nota as influências de bandas como Dark Tranquility, principalmente no refrão).
   O tema lírico abordado no álbum é ciência x religião, tema que eles abordaram de uma maneira inteligente, e não como a maioria das bandas clichês de metal extremo fazem. Aqui eles não se concentraram em sair insultando religiões, e sim analisar de uma perspectiva mais filosófica, confrontando-as com a ciência.
   O álbum surpreendeu em todos os aspectos, conseguiu chegar a 49º posição no chart da billboard 200, creio eu que fato inédito para uma banda do estilo (corrijam-me se eu estiver enganado). O que poderemos esperar dessa banda só saberemos no futuro, mas para mim, já pode ficar ao lado de bandas como Necrophagist, pelo menos em questão de criatividade, já de história, ainda precisa lançar mais um álbum desse nível para se firmar de vez. Um dos melhores álbuns do ano, sem sombra de dúvida.


Informações técnicas

Tracklist:
1.           Autotheist Movement I: Create
2.           Autotheist Movement II: Emancipated
3.           Autotheist Movement III: Deconsecrate
4.           Accelerated Evolution
5.           The Eidolon Reality
6.           Ten Billion Years
7.           Hail Science
8.           Hymn Of Sanity
9.           In Solitude

Membros:
Michael Keene                  Guitarra, Vocais (clean), Teclado, Sequenciador
Wes Haunch                      Guitarra
Geoffrey Ficco                  Vocais
Evan Brewer                      Baixo
Lyle Cooper                       Bateria

Data de Lançamento: 14 de agosto de 2012

Avaliação: 9,5
Prós: 


  •      Criatividade musical no ápice. 
  •      Alternância de vocal gutural e limpo sem soar clichê. 
  •      Tema bem abordado.


Contras:  


  •  O vocal limpo de Michael Keene não é tão agradável se formos levar em consideração apenas o aspecto técnico. 
Por: Eduardo Santos

1° Promoção do BRIGADA METAL!


1° Promoção do Brigada Metal! Curta as páginas da banda KRIVER - http://www.facebook.com/kriverofficial?fref=ts e do 


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 Serão 5 Ep's do TOXIC BLOOD! Dia 20 o sorteio acaba e os 5 vencedores serão anunciados!

Por - @Lucca_Heavy



Aerosmith - Música inédita "Street Jesus"


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Faltando menos de um mês para o lançamento de "Music From Another Dimension", tem circulado na internet mais uma inédita do Aerosmith, a frenética "Street Jesus". Quem divulgou, "ninguém" sabe. Mas o som animado, comparado pela própria banda à "Rats In The Cellar", tem agradado velhos e novos fãs.
Histórias de lado, taí a música. Ouça antes que sumam com o vídeo...

Por - @Lucca_Heavy

Entrevista do Brigada Metal com a banda PANNDORA



A Baterista da banda Panndora Adrismith respondeu as perguntas feitas pelo Lucca_Heavy confiram a 1° entrevista feita para o site Brigada Metal

Primeiramente, a equipe do Brigada Metal agradece à atenção dada e ao tempo cedido.


1 - Vocês começaram a tocar desde 2000, naquela época era mais difícil a expansão das bandas femininas, pois havia certo preconceito (que até hoje existe, mas em número menor ), como era ser recebida naquela época e como é ser recebida agora ?

Adrismith - Em 2000 era um pouco mais difícil, estávamos começando e tinhamos que firmar um nome na cena! Conseguir shows era bem mais difícil do que hoje e como não éramos conhecidas, a dificuldade era maior ainda! Mas o pessoal foi aceitando bem nossa proposta no decorrer desses 12 anos.

2 - Qual foi a principal barreira na divulgação do trabalho de vocês?

Adrismith – Acho que a maior barreira, foi a financeira, sem sombra de dúvidas. E também os contatos, tipo, conhecer as pessoas certas ou estar na hora e local certo.
(Adrsmith - Bateria)

3 - De onde vem o nome Panndora.

Adrismith – Da mitologia Grega. Panndora era uma semi-deusa que recebeu uma caixa de presente de Zeus e por curiosidade abriu essa caixa e soltou todas as maldades no mundo. É apenas um resumo isso!

4- Qual a relação da Panndora com as demais bandas femininas?

Adrismith – As melhores possíveis. Sempre apoiei bandas com formação feminina e cada uma se ajuda. É bem legal!

(Luana Bomb - Guitarras)

5–Como funciona a mecânica de composição e gravação de material da banda atualmente?

Adrismith – Todas as integrantes participam do processo de composição. As letras geralmente são escritas por mim (Adrismith) e cada uma dá um palpite ou tem uma ideia no instrumental. Faço questão que todas participem desse processo, pois somos uma banda!

6 - Como começou o interesse de vocês pela música e quais são suas principais influências?

Adrismith – Vou falar as influências da banda, pois cada uma possui uma influencia musical em particular. A Panndora basicamente é influenciada por banda de Heavy Metal Tradicional, e também de bandas como: Iron Maiden, Black Sabbath, Running Wild, Warlock, Vixen, etc
.
(Taise Bijora - Baixo)

7 - Nos últimos anos, percebeu-se um grande aumento no número de mulheres em shows de metal no país. Quais fatores você acredita que influenciaram neste sentido e, falando especificamente sobre você, as mulheres também acabam se “identificando” mais em algumas oportunidades com a banda?

Adrismith – O espaço as mulheres têm crescido progressivamente em todos os setores e no Metal não seria diferente. Hoje em dia existem mais fãs e musicistas do que antigamente. A grande diferença que existia entre homens e mulheres têm diminuído cada vez mais. Várias fãs mulheres vêem falar com a gente, ficam entusiasmadas em ver a gente tocando e acaba influenciado-as de alguma maneira. Acho super legal isso!

(Renata Paschoa - Vocal)

8 - Qual a opinião de vocês sobre a cena metal nacional?

Adrismith – Na minha opinião já foi melhor. As bandas covers tomaram o espaço das bandas autorais. O público também tem culpa nisso, pois o produtor de uma casa de shows, precisa sobrevivber também e fazendo shows com bandas covers, acaba dando um público bem maior que as bandas de som próprio, consequentemente ele vai optar em fazer shows com bandas covers. Muitas bandas de som próprio acabam praticamente que pagando para tocar, para mostrarem seus trabalhos. É lamentável tudo isso! Ter talento próprio não significa nada, essa é a real!

9 - Qual são os objetivos e planos da Panndora para 2012/2013?

Adrismith  - Lançar o EP “Behind the Crime”, o vídeo clipe e em 2013 lançar nosso segundo album full lenght. E tocar, é claro e quem sabe uma tour Européia.

10 – Deixo esse espaço para algum os fãs que curtem o som de vocês aqui no Nordeste

Adrismith – Gostaria de agradece-lo pela oportunidade do espaço e para quem quiser conferir nossos sons e conhecer a banda, acessar os links:


A Equipe do site Brigada Metal agradece muito à oportunidade de ter falado com a baterista Adrismith!  .
Por – @Lucca_Heavy

Resenha: Luca Turilli's Rhapsody – Ascending To Infinity



   Ao mesmo tempo que foi anunciada a saída do guitarrista Luca Turilli do Rhapsody Of Fire, banda a qual o mesmo fundou, soube-se  que o mesmo fundaria uma nova banda, chamada Luca Turilli's Rhapsody, e que a mesma contaria com os também membros da antiga banda, Dominique Leurquim(guitarra) e Patrice Guers(baixo), que também abandonaram o ROF, e Alex Holzwarth(bateria), que decidiu seguir nas 2 bandas.
   A decepção dos fãs foi muito grande, ao saber que, a principal mente por trás do ROF, estaria se desligando da mesma, mas, ao mesmo tempo, a expectativa era intensa para o trabalho de estréia do Turilli.

   O vocalista escolhido foi o Alessandro Conti, cujo trabalho mais conhecido era ao lado da banda de power metal Trick Or Treat. Então vamos à resenha do trabalho.


   A arte do disco é de muito bom gosto, mostrando a figura de um anjo, no que parece ser um cenário apocalíptico.

(Novo Vocal - Alessandro Conti)
   A intro "Quantum X" dá o clima de mais suspense e aumenta as expectativas do ouvinte com as vozes orquestrais, em seguida a faixa emenda muito bem com Ascending To Infinity", e mostra que as guitarras de Luca continuam afiadas, e fazendo ótimos duetos com a de Dominique, mas o que mais impressiona durante a faixa é a competência de Conti, que não faz o ouvinte sentir a ausência do Fabio Lione, já que o trabalho vocal é muito bem feito, e consegue agradar o ouvinte muito rapidamente, principalmente no refrão, que por sinal é deveras pegajoso.

   Em seguida temos "Dante's Inferno", a faixa mais pesada do álbum, mas que ao mesmo tempo possue uma orquestração ambiente surpreendente, recurso esse, utilizado durante todo o álbum, ao lado dos refrãos com vocais em coral. Seguindo com "Excalibur", canção que o Alessandro consegue lembrar muito o Fabio Lione, a faixa peca em se estender demais sem necessidade, podendo causar uma sensação de deja vú e cansaço. Já "Tormento e Passione", se demonstra muito interessante, tanto por ser cantada em italiano, como por ser cantada com alternância de vocais entre Conti e a cantora Bridget Fogle, velha conhecida de Turilli, por participar de alguns dos seus trabalhos anteriores. Sem dúvida nenhuma uma música espetacular, Alessandro Conti consegue chegar ao seu ápice no álbum, durante essa faixa, passando uma grande emoção ao ouvinte.


 Logo depois temos "Dark Fate Of Atlantis", single do disco, que também dispõe de um videoclipe, grande faixa que se caracteriza pela virtuosidade instrumental. "Luna" é a balada do álbum, e cover de Alessandro Safina, e pode ser definida como totalmente operística, destaque para as rápidas passagens vocais da cantora convidada Sassy Bernert, que também aparece na última faixa do álbum, no mais, aqui se encontra apenas voz e orquestra, muito boa para diversificar durante a audição. "Clash Of The Titans" realmente não consegue empolgar o ouvinte, com seu refrão extremamente clichê e sem graça. Pra fechar temos a épica "Of Michael the Archangel and Lucifer's Fall", com seus 16:02 minutos, que tem como aspecto mais atrativo a parte lírica, já que se tem acesso ao final da história presente no álbum. A faixa é dividida em 3 partes: I. In Profundis/II. Fatum Mortalis/III. Ignis Divinus.

   Em versão limitada, ainda podemos encontrar a faixa bônus March Of The Time, cover da banda Helloween, e na versão japonesa In The Mirror, cover do Loudness.
   Percebemos que o Turilli continua fazendo um ótimo trabalho, mas o principal aspecto a se observar, é que o LT's Rhapsody consegue ser muito mais orquestral do que o ROF, se esses elementos são incluídos de maneira excessiva fica à julgamento do ouvinte, mas são bem incluídos e executados, isso não se pode negar. Percebe-se o novo rumo musical do Turilli sem muita dificuldade, e provavelmente isso deve-se ao fato da sua formação como maestro, tanto, que todos os arranjos orquestrais do álbum foram criados pelo mesmo.  Posso dizer que esse álbum foi um grande lançamento de 2012. Vale a pena a audição sem medo.





Informações técnicas

Tracklist:
1.     Quantum X    
2.     Ascending to Infinity    
3.     Dante's Inferno    
4.     Excalibur    
5.     Tormento e Passione    
6.     Dark Fate of Atlantis    
7.     Luna (Alessandro Safina cover)    
8.     Clash of the Titans      
9.    
Of Michael the Archangel and Lucifer's Fall

10.   March of Time (Helloween cover) [Limited Edition]

Faixas Bônus da edição japonesa:
10. In the Mirror (Loudness cover)
11. March of Time (Helloween cover)

Membros:
Alessandro Conti            Vocal
Luca Turilli                     Guitarra, Teclados, Orquestrações
Dominique Leurquin      Guitarra
Patrice Guers                  Baixo
Alex Holzwarth              Bateria

Data de Lançamento: 22 de Junho de 2012


Avaliação: 8,9
Prós: 
  •   Orquestrações executadas da melhor forma possível.
  •   O vocal de Alessandro Conti.
  •    História interessante.
Contras:
  •   Algumas faixas que não proporcionam o mínimo de empolgação.
  •   Algumas faixas com longa duração desnecessária.
Por: Eduardo Santos

 
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