Angra - Ricardo Confessori sairá da banda em breve!


Segue nota oficial enviada pela assessoria da banda.
"O grande baterista Ricardo Confessori anuncia por meio deste comunicado oficial que deixará em breve o comando das baquetas do Angra. O principal motivo é o envolvimento do músico em novos projetos

Ele certamente continuará sendo parte da família Angra acompanhando a banda em outros negócios que envolvem inclusive a parte musical e composições do grupo.

Ricardo Confessori iniciou sua vida musical estudando piano clássico durante quatro anos, mas depois de ouvir sons do Rush, Deep Purple,Led Zeppelin etc, Ricardo se decidiu pela bateria, aos 13 anos de idade. Desde então o musico nunca mais deixou de estudar e de estar em contato com seus instrumento o máximo de tempo possível, dicas do próprio baterista quando perguntado sobre o assunto.
(Confessori em 1999)
Ricardo fala com a propriedade de um dos grandes bateristas atuais, reconhecido mundialmente por diversos músicos e revistas especializadas em música e instrumentos musicais. Seu primeiro trabalho como músico profissional foi na banda Garcia & Garcia. Gravou o álbum "Mr. Fire" em 1990. Este disco hoje em dia é uma relíquia para os colecionadores. Depois da dissolução da banda, ingressou no grupo Korzus em 1992, onde permaneceu por um ano e meio. Durante esse período realizou uma série de shows e acabou por se desligar do grupo por divergências com a gravadora. Imediatamente após sua saída, em 1993, recebeu o convite para assumir o posto de baterista do Angra, durante as gravações de "Angels Cry", A partir daí, Ricardo torna-se mundialmente conhecido.
Não só por mesclar outros ritmos como salsa, merengue, baião etc. ao heavy metal, mas também pelo jeito singular de tocar, extremamente técnico, preciso mas sem esquecer do feeling e da versatilidade, que são a marca do musico até hoje. No Angra, Ricardo gravou o antológico “Holy Land”, de 1996, um disco conceitual cheio de ritmos brasileiros que certamente é um marco na historia do rock pesado brasileiro. Ainda com o Angra, o baterista gravou o álbum “Fireworks”, de 1998, que rendeu os singles “Rainy Nights” e “Lisbon”, o ao vivo “Holy Live” (1997), o disco “Freedom Call” (1996) e o EP “Evil Warning”(1994).
(Durante a Holy Land Tour 1996)
Sem dúvida Ricardo é parte principal e primordial na historia da banda e na historia do heavy metal brasileiro, a família Angra deseja muita prosperidade para os novos rumos da carreira dele.
Ricardo fará os shows da 2° parte da turnê do Angra em comemoração ao Angels Cry, tocando os maiores sucessos do grupo que inspirou suas melhores composições.
Os integrantes da banda Felipe Andreoli, Kiko Loureiro e Rafael Bittencourt fizeram questão de enviar um pequeno texto de despedida para Ricardo, veja abaixo:
Nos últimos anos eu tive a privilegiada oportunidade de me re-aproximar do Ricardo Confessori.
Ambos com mais maturidade, troquei experiências, aprendi muito e desenvolvi uma enorme admiração, carinho e amizade por este cara.
O Angra e sua historia foi feita por todos que já passaram por aqui. Não há como separar a imagem que as pessoas têm deste grupo, de todas as conquistas e desafios que passamos juntos.
O Ricardo Confessori vem colaborando com o grupo há muitos anos. Já nos deixou uma vez e voltou. Ajudou a criar a identidade musical do grupo. Agora, mais uma vez, as portas estão abertas para sair e também para voltar. Ele segue com seus planos e sonhos e nós o apoiamos. Espero em breve poder desenvolver outros trabalhos com este grande cara. Excelente profissional e de imenso caráter. Assim eu vejo. E assim eu desejo todo o sucesso do mundo ao Ricardo Confessori e ao Angra. (Rafael Bittencourt)
(Formação Clássica do Angra em 1993)
Tocar com o Ricardo no Angra foi um grande privilégio. Ouvir os arranjos originais das músicas que ele gravou, e tocar esses arranjos com ele, foi muito legal. Como baixista, é muito bom fazer música com um baterista que interage e ouve o que você está tocando, é uma troca muito especial. A linguagem que o Ricardo trouxe influenciou e influencia gerações de bateristas, e para mim é seu maior legado no Angra. É uma parte indivisível do nosso estilo, não importa quem venha a ocupar aquele posto. Nos cinco anos que trabalhamos juntos, tive também a oportunidade de conhecer um cara especial, muito dedicado e solícito, para quem o trabalho não termina quando ele se levanta da bateria. Foi e será sempre um prazer ter o Ricardo por perto, e é isso que espero, que ele esteja sempre por perto. Desejo a ele muita sorte e tudo de melhor nos novos projetos. (Felipe Andreoli)
(Shaman na época do Reason em 2005)
Musicalidade, estilo e personalidade. Características que destacam este grande músico que é o Ricardo Confessori. Desde os tempos, antes do Angra quando tocamos com o Supla , sabia que ele seria o cara certo para nos ajudar a desenvolver o estilo que tínhamos em mente. Holy Land veio e Ricardo deixou seu legado para sempre como um dos bateristas mais criativos do nosso pais. Foi muito boa a re-aproximação do Ricardo nos últimos 5 anos. Curtimos bastante a vida na estrada, dividindo nossas experiências musicais e pessoais. É muito bom sentir que tudo que criamos musicalmente foi o alicerce para criar uma amizade que nasceu lá do começo dos anos noventa e continua viva até hoje. Olhar para trás e rir e chorar das besteiras e acertos que fizemos ao longo da vida, com a real sensação que temos de que todos nós somos uma família, afinal, sempre estivemos juntos em momentos cruciais da vida de cada um.
Que o Ricardo tenha seus sonhos concretizados e saiba que as portas estão sempre abertas para tocar, trabalhar, viajar conosco e que pertence a este círculo íntimo de amizade que criamos ao longo de tantos anos. Estaremos aí sempre para apoia-lo e ajuda-lo no que precisar na sua nova etapa. (Kiko Loureiro)
(Angra no Rock in Rio)
Confira abaixo as datas confirmadas:
17/05 – Varginha (Brasil)
Local: Roça n Roll

18/05 – Belo Horizonte (Brasil)
Local: Music Hall

22/05 – Maceió (Brasil)
Local: Orakulo

23/05 – Caruaru (Brasil)
Local: Fafica

24/05 – Fortaleza (Brasil)
Local: Complexo Armazém

25/05 – Natal (Brasil)
Local: Armazém Hall

27/05 – Assunção (Paraguai)
Local: BCP

30/05 – Manaus (Brasil)
Local: Teatro Manauara

31/05 – Rio Branco (Brasil)
Local: 14 Bis

01/06 – Rio de Janeiro (Brasil)
Local: Circo Voador

03/06 – Lima (Peru)
Local: Centro de convenciones Scencia de la Molina

19/06 – Milão (Itália)
Local: Live Club

20/06 – Pratteln (Suíça)
Local: Konzertfabrik Z7

22/06 – Clisson (França)
Local: Hellfest

24/06 – Londres (Inglaterra)
Local: The Underworld

21/09 – Bogotá (Colômbia)
Local: Metal Millenium 2014




Site oficial: www.angra.net


Por @Lucca_Heavy

Kriver - Show de lançamento do seu novo EP "Foresight"

A banda Kriver (PE) anunciou seu show de lançamento do seu novo EP "Foresight" 
a banda que tem seu som calcado numa mistura de Heavy metal com Hard promete surpreender os fãs com uma mudança sonora na banda

(A banda mais uma vez acerta nas suas capas)


Show especial de lançamento do 3º EP do Kriver, FORESIGHT. Dia 24 de maio no Stúdio Musika!

Bandas:
KRIVER
EMBRYONICA

Local: Stúdio Musika (Rua redentor, 69 - Casa Amarela, Recife; próximo ao colégio Apoio)
Sábado, 24 de maio, 20h30 (Pontualmente)

Intresso: R$ 20
À venda com os integrantes ou através do site: www.eventick.com.br/kriver

Info: (81) 8898-0780

Resenha de show - Abril pro Rock 2014



Como esperado, mais uma vez o Festival Abril Pro Rock conseguiu mostrar porque já se consolidou há muito tempo, principalmente na  segunda noite do festival, que contou com cerca de 7500 pagantes para presenciar a destruição sonora que aconteceu no Chevrolet Hall naquele dia (26/04).

   Por volta de 18:20hrs, a primeira banda a se apresentar foi a pernambucana Dune Hill, que mesmo com o som calcado no Hard Rock, conseguiu se destacar e fazer uma ótima apresentação numa noite em que o Metal e o Hardcore são predominantes. Músicas como "Miracles", de seu recém-lançado primeiro álbum (White Sand), e a empolgante "Big Bang", conseguiram prender a atenção dos que ali já estavam presentes, os quais não correspondiam sequer a um terço do público total. Depois do clima festivo da promissora banda pernambucana, tivemos o início da apresentação do Monster Coyote, banda de Mossoró-RN, que apesar de desconhecida pelo público recifense, agradou os presentes com seu som exótico calcado no Sludge e  Stoner Metal, totalmente influenciado por grandes nomes como Mastodon e Baroness. Importante salientar que foi louvável a escolha de uma banda desse gênero para o festival, visto que o mesmo ainda é pouco difundido no país, e com isso realmente esperamos que o Abril Pro Rock continue abrindo portas para o não-convencional. 


(Um público grande nesta edição do evento)

                Logo após, tivemos a primeira banda a agradar os bangers mais extremos que ali se encontravam, a mineira Krow, que desfilou riffs matadores, abrindo as primeiras rodas de pogo realmente relevantes.  A influência do grupo mineiro se baseia nas vertentes extremas, principalmente na tradicional Escola Sueca do Death Metal, no som sujo do Crust, e claro, na influente Cena Extrema de sua terra natal.  Logo depois subiu ao palco o Desalma, grupo recifense  que já tinha se apresentado no festival em 2011. Apesar do "repeteco", dessa vez a apresentação foi completamente diferente, e teve a participação do grupo de Côco Bongar, aliando o aparato percussivo e tribal ao som extremo. A mistura foi interessantíssima e valeu pela ousadia.


                Os próximos a se apresentarem foram os malucos do Conquest For Death, que apresentam um Hardcore contagiante, cheio de grooves. Nesse momento as rodas começaram a se formar a cada música, e as ótimas energia e presença de palco dos músicos foram facilmente transmitidas ao público. Emendando o mesmo clima sonoro, uma das bandas mais esperadas da noite, a lenda do Punk brasileiro Olho Seco, adentrou o palco, e fez um setlist com clássicas músicas conhecidas por todo fã do estilo que se preze. "Vida Violenta", "Eu não sei!", e "Isto é Olho Seco", foram algumas das que levaram ao delírio todos os presentes, inclusive nessa última o refrão foi cantado por todos, em uma cena muito bonita.

                Continuando com o festival, tivemos o show do grupo Mukeka Di Rato, bastante conhecido por fazer um Hardcore com letras sarcásticas e humorísticas, e por se mostrar bem irreverente, em todos os aspectos. Assim como no show do Olho Seco, o mosh era constante, e as pessoas começavam a fazer o crowd surfing.

                Depois de mais de duas horas seguidas de Hardcore e Punk, a vibe do ambiente se diversifica para o Metal Melódico, com a entrada de um dos grandes nomes do gênero no Brasil, o Hibria, que com seu Heavy/Power Metal fez uma apresentação inédita no Estado, apresentando músicas de toda a sua carreira e agradando bastante os fãs da vertente.  A banda em questão já é bastante reconhecida, e seus músicos - incluindo o exímio vocalista Iuri Sanson - são lembrados por apresentarem muita destreza na execução das músicas.

(O Hibria mostrando seu power metal)


                Seguindo, os próximos a se apresentarem foram os veteranos do Chakal, banda mineira que é um dos principais nomes do Thrash Metal no país. Apesar de muitas das pessoas aparentarem cansaço, a energia da banda fez com que todos correspondessem à altura e, no final, ainda rolou um cover de "Evil Dead", da banda Death. Para quem estava os esperando, foi um show para ficar na memória.  Ainda no clima do Thrash Metal, os próximos a pisarem no palco do Chevrolet Hall foram os norte-americanos da banda Havok, que faziam sua primeira turnê no Brasil. Apesar de ser uma banda relativamente nova, é considerada um expoente muito forte do movimento revival do estilo. Nesse momento a casa já estava cheia, e as rodas ficaram bem maiores ao som de músicas extremamente instigantes, como "Covering Fire", "Give Me Liberty Or Give Me Death", e "D.O.A." Com certeza uma das melhores apresentações da noite.
(Os americanos do HAVOK mostrando seu Thrash Metal old school)

                O penúltimo nome a se apresentar foi o Kataklysm, banda canadense de Death Metal que une a brutalidade à veia melódica. Um dos principais atributos do grupo é a execução bastante técnica e a bateria matadora e intrincada, que estava sendo comandada pelo novo membro Olivier Beaudoin com maestria.  "Push The Venom", "Fire", "Elevate" e as clássicas "In Shadows & Dust" e "Crippled and Broken" (que inclusive contou com um wall of death) foram alguns dos sons tocados na apresentação.

(O público não parecia nada desanimado como foi constatado em uma resenha)


                Enfim, o tão aguardado headliner entra em cena, Obituary, o mito do Death Metal, um dos mais importantes nomes do gênero. O grupo comandado pelos irmãos Tardy foi ovacionado, e seu setlist, baseado nos clássicos três primeiros álbuns: "Slowly We Rot", de 1989; "Cause Of Death", de 1990; e "The End Complete", de 1992. O delírio era explícito na face dos presentes, muitos com mais de 35 anos de idade, que pareciam crianças ao ver o grupo destruir tudo. Hinos como "Intoxicated", "Chopped In Half", "Body Bag", "Turned Inside Out" e "I'm In Pain" consagraram a mais esperada apresentação da noite. A banda ainda tocou uma música do vindouro álbum - que será lançado em maio -, e quando o show parecia estar acabando, ainda voltaram pra fechar com "Slowly We Rot". Um fato interessante é que o gutural peculiar de John Tardy parece intacto mesmo passados cerca de 25 anos. Com certeza esse show ficará na memória como um dos melhores de toda a história do festival.

(Obituary destruindo tudo no APR 2014)

   Sobre o aspecto da produção: era incrível como, após o final de cada show, o próximo começava rapidamente (dentro de no máximo dois minutos) no palco ao lado, sem fazer com que o público esperasse. A única crítica fica sobre a questão do palco esquerdo, que muitos reclamaram do que soava como uma má equalização sonora, prejudicando algumas das bandas. Isso ficou bem notório no show da Krow, por exemplo. Mas no geral, a produção do festival está de parabéns por ter proporcionado mais uma vez tamanho espetáculo para o público do Nordeste. Concluindo, esperamos que o Festival Abril Pro Rock cresça e tenha vida longa. 


Ficamos então aguardando a edição de 2015 que seja tão triunfante quanto essa.

Resenha por Eduardo Santos
Fotos por Italo Supertramps

Resenha de disco - Chaos Sphere - Horror Tales

                                          ( A Capa foi feita pelo  artista Ewerton Heráclio )

‘Eis que quem vos escreve foi convidado a fazer uma audição do vindouro disco do Chaos Sphere; “Horror Tales”. Após uma única audição, fiz essas anotações e apresento a primeira resenha detalhada do disco. Espero que, assim como eu, vocês se impressionem com a qualidade do material. É o novo disco do Chaos Sphere. E se trata de uma obra autoral, concebido pela nova formação, composta por: André Lyra (vocal/guitarra), Leo Cabral (baixo), Carlos Eduardo (guitarra solo) e Arthur Lira (bateria).
O disco abre com a introdução ‘La dolce Morte” (A doce morte), um poema em português que inicia os contos de horror que virão pela frente. Seu contexto mostra tudo que permeia o resto do disco. O vocalista André cria toda uma ambientação macabra, o que torna essa introdução única em meio há tantas outras por aí afora. Os teclados foram feitos por João Nogueira.
Seguindo, a faixa “Horror Tales” é uma pedrada no ouvido, destruindo todas as mentiras dos contos de fadas. Os “Contos de Horror” do Chaos Sphere trazem à tona o que há de pior no ser humano, com um refrão forte. O disco começa já mostrando as características clássicas da banda, a mistura de Heavy Metal com algo de CHAOS.
A terceira faixa do disco, “The Monster”, mostra a face mais agressiva da banda com grandes trechos do baixista Leo Cabral, que criam uma ambientação única para a música, destaque para inovações no som com um breakdown inesperado na música, outro destaque é Arthur Lira que aliada à Leo, fazem uma cozinha extremamente profissional.
Wings of Wisdom se trata de uma demonstração de como o compositor André Lyra consegue trazer refrões poderosos às músicas do Chaos Sphere. Outra grande pedrada do disco que mostra a conexão entre o legado do passado da banda e a demonstração que a nova formação veio para se firmar definitivamente no cenário.
Mission 666 é um épico. Com um refrão que se torna um clássico instantâneo, a letra traz o tema do drama que um soldado vive dentro de uma guerra. A música mostra que a banda agrada a todos os públicos do metal, transitando do Heavy ao Thrash com uma grande naturalidade. Outro espetáculo à parte é o trabalho pelo guitarrista solo, Carlos Eduardo, o “Cadu”, que mostrou ser uma aposta certa para as guitarras da banda
Fechando o disco, temos a música “Into the Shadows”, que conta com a participação de Antonio Araújo (Korzus) em um dos solos. Ela fecha o disco com chave de ouro, Solos frenéticos e mais um refrão poderoso marcam esse petardo que é a prova de um novo começo para uma das maiores bandas do estado. Se você tiver a oportunidade de comprar esse disco, não deixe passar, Horror Tales é um novo clássico do Metal pernambucano!

Tracklist 01 - La Dolcce Morte 02 - Horror Tales
03 - The Monster
04 - Wings of Wisdom 05 - Mission 666
06 - Into the Shadows

Nota - 8.0

Pontos Fortes:
- Instrumental de qualidade extrema
- Solos incríveis
- Disco coeso e com uma temática bem disposta
Pontos Fracos:
- Vocais aparentam estar um pouco "de fundo" algumas horas
- Voz na introdução um pouco confusa

Data prevista de lançamento do disco - 22/12/2013
Por – @Lucca_Heavy

Curtam e Acessem a página do Chaos no Facebook -
https://www.facebook.com/chaosmetal?ref=ts&fref=ts


Shows do Angra no Nordeste

O Angra vai se apresentar em várias cidades do NE esse mês de Maio

O TERRA PRIMA irá abrir os shows da banda nessa tour, a banda já está em São Paulo nos processo finais de gravação de seu novo disco.


25/05/14NatalArmazém HallBrasil
24/05/14FortalezaComplexo ArmazémBrasil
23/05/14CaruaruFaficaBrasil
22/05/14MaceióOrakuloBrasil

CARUARU

DATA: SEXTA 23 DE MAIO DE 2014
HORA: 21H HS
LOCAL: FAFICA
1º LOTE: R$ 65,00

PONTOS DE VENDA EM CARUARU:

Estudantil Musical:

Rua Vigário Freire, 04 - Centro - Caruaru - PE
Fone: (81) 2103-4867

Shopping Difusora
Av. Agamenon Magalhães, 444 - Maurício de Nassau - Caruaru - PE
Fone: (81) 2103.4190

PONTOS DE VENDA NO RECIFE:
Blackout Discos:
Rua do Riachuelo, 189 - Boa Vista, Recife - PE,
(81) 3221-2091
Disco de Ouro:
Rua 7 Setembro , 307 lj 5 , Boa Vista, Recife - PE
(81) 3423-3345

VENDAS ONLINE PELO SITE EM ATE 12x NO CARTÃO DE CRÉDITO (O site cobra taxa de serviço).
https://ticketbrasil.com.br/show/angra-caruaru-pe/

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MACEÍO
Pontos de venda: Cactus - Instrumentos Musicais (Farol)
Freaks - Maceió Shopping - 2º piso

On-line pelo Ticket Brasil - http://bit.ly/IngressoAngraMaceio
Só lembrando que os valores são:
- R$ 60 (meia)
- R$ 70 (social - inteira + 1kg)
Levem o alimento na hora da compra.
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NATAL
DATA: DOMINGO 25 DE MAIO DE 2014
HORA: 18:00 HS
LOCAL: ARMAZEM HALL. Rua Chile s/n, Ribeira, Natal
INGRESSOS: R$ 65,00 (ESTUDANTE), R$ 130,00 (INTEIRA) 
https://ticketbrasil.com.br/show/angra-rn/

*** MENORES SOMENTE ACOMPANHADOS!

INGRESSOS A VENDA:

1- LOJA MAX ROCK: Av. Deodoro da Fonseca, 410, Centro, Natal. Próximo ao supermercado Nordestão. Segunda a sexta: 09:00 - 18:00hs / Sábado: 09:00 – 13:00hs
T: (84) 8892-2126

2- LOJA THINKY: Av. Senador Salgado Filho, 1621, Lagoa nova, ao lado do Whiplash Bar. Segunda a sexta: 09:00 - 12:00hs / das 14:00 – 19:00hs. Sábado: 09:00 – 13:00hs 
T: (84) 3025-1690
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FORTALEZA
SÁBADO , 24 DE MAIO AS 21;00
NO COMPLEXO ARMAZÉM .


1º LOTE: R$ 65,00


INFORMAÇÕES E PONTO DE VENDAS :

Planet CDS:
RUA SENADOR POMPEU - 834
SALA 207 - GALERIA PEDRO JORGE
CENTRO - FORTALEZA - CE
TELEFONE: 85 3253.3981

GuitarTrix:
AV DOM LUIS - 300
LOJA 300 - SHOPPING AVENIDA
ALDEOTA - FORTALEZA - CE
TELEFONE: 85 3224.2260

Video Rock Locadora:
AV 09 - 399 - Jereissate 2
Maracanaú - CE
Fone: 85 3382.3200 ; 8808.7034
Wando Silva


TICKET BRASIL: https://ticketbrasil.com.br/show/angra-ce/

Firetomb - Anunciado novo Baterista da banda



Zeka Aranha é o novo baterista do Cruor! o músico que fez parte da formação do Cruor, agora é o novo "cozinheiro" da banda, um músico com um nível absurdo de tecnica o FIRETOMB espera todos no show em Carpina dia 20 de Julho
O Site Brigada Metal estará cobrindo esse show com grandes nomes da cena local! 

Por - @Lucca_Heavy

Circle II Circle no Recife!

A Banda americana de Power Metal, Circle II Circle vai se apresentar 15 de Junho no Downtown Pub! O Brigada Metal estará lá cobrindo todo o evento, logo mais resenha desse incrível show, onde Zak Stevens (ex-Savatage) vai cantar o disco Edge of Thorns na íntegra, e clássicos do Circle II Circle

Serviço : I
NGRESSOS: R$ 50,00 (MEIA) • R$ 60,00 (SOCIAL + 1kg DE ALIMENTO OU 1 LIVRO)
INGRESSOS NO DIA DO SHOW: R$ 60,00 (MEIA) • R$ 70,00 (SOCIAL + 1kg DE ALIMENTO OU 1 LIVRO)
Obs: Ingressos de meia entrada é obrigatória a carteira de estudante. 

INGRESSOS A VENDA NAS LOJAS:

• Blackout Discos - R. do Riachuelo, 189 - Boa Vista.
Fone: (81) 3221-2091

• Disco de Ouro - R. Sete de Setembro, 307, loja 05 - Boa Vista.
Fone: (81) 3423.3345

• Vinil Alternativo - R. Sete de Setembro, 105, sala 05 - Boa Vista.
Fone: (81) 3222.2385

Por - @Lucca_Heavy

Resenha: Sodom – Epitome Of Torture


   

   Ao lado do Kreator e do Destruction, a banda moldou o thrash com uma pegada mais violenta do que o surgido nos Estados Unidos, com influências de Black metal. Ao contrário dos conterrâneos, o Sodom nunca tentou experimentar e fugir bastante da fórmula a que a que se propôs desde o início. E com uma discografia bastante consistente, nunca lançou um “Endorama” ou “The Least Sucessful Human Cannonball”. Na ativa desde 1981, os veteranos do thrash germânico lançam esse mês seu mais novo álbum, “Epitome Of Torture”, pela gravadora Steamhammer.
   O novo trabalho inicia com “My Final Bullet”, intensa faixa que começa com um dedilhado, e logo evolui para uma levada contagiante, em que o baixo comanda e consegue deixar a cozinha bem consistente. Thrash sem frescuras, mostrando que os cinquentões ainda conseguem fazer um som bastante violento. Seguindo com “S.O.D.O.M.”, faixa onde o vocal é mais cadenciado que a faixa anterior, e apesar de simples, traz a sonoridade peculiar da banda.
   “Epitome Of Torture”, faixa que dá nome ao álbum, segue a fórmula da faixa anterior, só que ao decorrer da música, percebemos uma caída na agressividade, principalmente na segunda metade, onde a faixa é em sua maior parte bem cadenciada. “Stigmatized” é sensacional, sem dúvidas uma das melhores do álbum, temos uma faixa com um peso descomunal que faz-nos relembrar os primeiros trabalhos do Sodom. Com um pouco menos de 3 minutos, a faixa traz tudo que uma boa faixa de thrash precisa: rapidez e agressividade. Destaque para a alternância para um vocal gutural que lembra bandas como Benediction, uma ótima sacada do Angelripper.  Continuando com “Cannibal”, faixa cadenciada e que possue um refrão muito bem feito e melódico: “Shreds of skin, a sea pulsing mud, alive a new by your raging death. I’m the god of blood for all to see, a cannibal of lust – that’s me!”.

   Logo depois temos a minha faixa preferida do trabalho: “Shoot today, kill tomorrow”. Matadora, insana, adjetive como quiser, mas a prova que a banda ainda está com todo gás é apresentada nessa faixa. Conseguindo ser ainda mais instigante que “Stigmatized”, o que ouvimos é um Sodom totalmente inspirado, e essa faixa com certeza agradará qualquer fã de thrash metal, mesmo os mais puristas. Um som nolstágico e que nem parece ter sido feito em pleno 2013, e sim no período mais fértil do estilo. “Invocating The Demons” é uma faixa bem melódica, e mostra o lado que atualmente é bem explorado pelas bandas veteranas. Com uma ótima alternância entre passagens rápidas e extasiantes, para passagens mais calmas, a construção da música é bem interessante, destaque para a guitarra de “Bernemann”, que com um riff não tão comum para o thrash, leva a música com grande maestria, principalmente em seu solo, onde não existe aquela chuva de notas, e em vez do shred guitar, optou pela simplicidade, e de certa maneira nos propiciou uma faixa bem diversa de todo material.
   “Katjuschka”, grande faixa que tem como tema a grande canção russa de mesmo nome, que ficou bastante famosa na segunda guerra mundial, e também deu nome ao famoso lançador de foguetes usado pelo Exército Vermelho. Nota-se a exposição sonora do tema logo na parte introdutória da música, e quanto ao conteúdo lírico, temos o refrão bastante pegajoso:  “Katjuscha look at her face, Katjuscha and you’ll find out, Katjuscha clawing at the eyes of god.
   “Into The Skies Of War” sinceramente eu achei uma faixa que deixou bastante a desejar, apostando novamente num thrash mais melódico (aos moldes do que fez no último trabalho, o “In War And Pieces”), só que sem muito êxito ao que se propõe. Fechando o álbum ainda temos “Tracing The Victim”, outra faixa bastante melódica e que também não considero um dos pontos altos do álbum.
   Cheguei a conclusão que o trabalho consegue obter consistência, é totalmente recomendado para admiradores de thrash, seja old school, ou seguindo uma linha mais melódica, o trabalho tem uma versatilidade muito bem inserida entre as suas faixas.  Na execução, a cozinha do álbum me impressionou, achei o trabalho do Angelripper genial no baixo, e a bateria me soou muito melhor que no trabalho anterior, o que mostra que o novo membro, Markus Freiwald, não deixou a desejar. Bernemann, como sempre, mostrou o porque de estar há 16 anos na banda, sabendo explorar bem seu trabalho como único guitarrista, alternando riffs enérgicos com frases mais melódicas.  Quanto aos pontos negativos, acredito que o Sodom realmente não consegue êxito quando tenta compor faixas tão melódicas como “Trace the Victim”. O que nos conforta, é que num som porrada eles sabem o que fazem, essa é a praia que eles devem continuar, e deixar a vibe melódica para o Kreator. Enfim, um ótimo trabalho que com certeza merece a audição. Em meio a estagnação do Thrash Metal, o Sodom ainda consegue ser autêntico e nos propiciar um belo material.
   A banda tem datas agendadas para o Brasil, e o público de 6 cidades poderão conferir a apresentação do grupo. Quem sabe eles não mandam um som novo pra galera? Vamos torcer para isso, porque o novo material não deixa a desejar.
Segue as datas:
14/04 – São Paulo
16/04 – Rio de Janeiro
17/04 – Belém
19/04 – Salvador
20/04 – Recife  
21/04 – Belo Horizonte

Eu não vou deixar de prestigiar a banda, e recomendo que você faça o mesmo.

Informações técnicas

Tracklist:

1.           My Final Bullet
2.           S.O.D.O.M.
3.           Epitome of Torture
4.           Stigmatized
5.           Cannibal
6.           Shoot Today Kill Tomorrow
7.           Invocating The Demons
8.           Katjuschka
9.           Into The Skies of War
10.         Tracing the Victim

Membros:
Bernemann                            Guitarra
Tom Angelripper                   Baixo, Vocal
Markus Freiwald                   Bateria


Data de Lançamento: 26 de abril de 2013

Avaliação: 8,0
Prós:

  •          Cozinha perfeita durante todo o álbum. Destaque para o baixo de Tom Angelripper.

  •          Algumas faixas agressivas lembram o período clássico da banda.


Contras:

  •          A banda definitivamente não tem êxito quando tenta fazer canções tão melódicas quanto “Trace the Victim”.

Links: 
Homepage: http://sodomized.info/
Facebook: http://www.facebook.com/sodomized
Twitter: http://twitter.com/sodomized




Por: Eduardo Santos

Guns N' Roses - Provável trailer do filme-show da banda em 3D





















A segunda tentativa de se levar um ‘show-filme’ da atual encarnação do GUNS N’ ROSES à tela grande em dois anos ganhou mais forma nessa semana quando um suposto – e não podemos sublinhar ‘suposto’ o suficiente – trailer do produto final de uma apresentação gravada durante a residência do grupo em Las Vegas no ano passado chegou à rede.
O vídeo de 3’09″, que pode ser visto abaixo, traz uma colagem de trechos de diversas execuções ao vivo e teria sido tirado do vindouro filme em 3D da banda “3D Appetite For Democracy — Live At The Hard Rock Hotel”, permeada por inserts e locução em off, com uma edição refinada, o que reforça a autenticidade do vídeo [que teve o brasileiro PEDRO GUIMARÃES dentre os integrantes da equipe de cinematógrafos que captaram o show].
A obra, que deve ser exibida nos cinemas à ocasião de seu lançamento em DVD/Blu-ray, não tem título totalmente confirmado nem tampouco data de lançamento oficializada pela banda.



Por - @Lucca_Heavy

Resenha: Ghost B.C. – Infestissumam





   Ghost B.C. é uma banda sueca formada em 2008, na cidade de Estocolmo.  Seus integrantes tem a identidade oculta, e tocam com capuz e máscara para não serem reconhecidos. O vocalista é conhecido como Papa Emeritus, e nesse novo registro se apresenta como Papa Emeritus II. Eles fazem um som mesclando Heavy Metal com uma boa dose setentista de bandas de Hard/Heavy, e também tem algumas influências de doom. Seu debut, Opus Eponymous, conseguiu levar a banda à altos níveis de popularidade. Em 2013, a banda chega com Infestissumam, registro com data de lançamento para 9 de Abril.
   O álbum começa com “Infestissumam”, faixa título que abre o trabalho de maneira sutil, com a participação de um coral proferindo versos em latim, enquanto a banda faz um som linear, e dando uma amostra do que está por vir. No final temos uma bela transição para a próxima faixa. “Per Aspera Ad Inferi” deixa nítido que a fórmula da banda não parece ter mudado, porém, ela se demonstra fraca perante todas as faixas do trabalho anterior, “Opus Eponymous”, e também perante o trabalho onde se insere. Seu refrão é totalmente sem graça e monótono. Acredito que foi um grande erro da banda iniciar com essa faixa, pois ela concede uma impressão que o “Infestissumam” é fraco, o que não é verdade. Realmente não me empolguei até o final da faixa, mas tudo mudou, pois a próxima faixa, a já conhecida “Secular Haze”, chega e destroça a mente do ouvinte, com suas frases marcantes e refrão pegajoso.  Com um efeito hipnotizante, é uma daquelas faixas que você quer ouvir insanamente e repetidamente até não suportar mais. “Jigolo Har Megiddo” mostra uma nova faceta da banda, uma sonoridade que inclui elementos modernos, lembrando algumas bandas de rock alternativo (principalmente as da safra britânica), no entanto, é importante lembrar que o som peculiar da banda não é deixado de lado. Uma das questões mais interessante dessa faixa é a sua estrutura, onde as guitarras mostram um rock despretensioso, feito de maneira simples e bastante moldado nos padrões comerciais.
   “Ghuleh / Zombie Queen”, eis aqui uma das melhores, senão a melhor faixa já feita pela banda. Com uma influência magistral e explícita de Pink Floyd, a vibe psicodélica e ao mesmo tempo melancólica dá as caras. Fiquei encantado com a faixa, e sinceramente, aos 1:12, quando os teclados entram, eu fiquei espantado com a quantidade de feeling que essa faixa exala, e me emocionei bastante na mesma, é até ridículo, visto a temática e proposta da banda, mas é a pura verdade. Quando achamos que a faixa está demasiadamente consistente em uma só diretriz, lá pela metade, nos deparamos com uma mudança brusca para uma levada agitada e até mesmo dançante (sim, eu falei dançante), onde o órgão dá a impressão que se está escutando  surf music. A transição é feita de uma maneira bem interessante, a faixa já vale a audição de todo o trabalho.
   Na segunda metade do trabalho, temos a também conhecida “Year Zero”, faixa para qual a banda já lançou um ótimo videoclipe. Extremamente pegajosa, e ao contrário  de “Per Aspera Ad Inferi”, mesmo com um simples refrão: “Hail Satan, Archangelo. Hail Satan, welcome year zero” consegue provocar um certo êxtase no ouvinte. Seguindo com “Idolatrine”, faixa com influência de pop rock, e que mostra que o Ghost criou uma nova proposta de sonoridade, onde se distancia cada vez mais do Heavy Metal, rótulo que lhe fora aplicado no debut. Depois temos “Body And Blood”, outra faixa já disponível para audição anteriormente ao lançamento do álbum.  Semelhante à “Jigolo Har Megiddo”, a faixa é mais um rock alternativo com uma sonoridade bem light, e com influência de britpop.
   “Depth Of Satan’s Eyes” é uma faixa que não me empolgou, e mostra uma banda perdida em meio a tantas influências, dos anos 60,70,80 e 90. Mas sem absolutamente nenhuma âncora para Heavy, Doom, ou qualquer subgênero da música pesada. Faixa totalmente dispensável.
   “Monstrance Clock” é a última faixa do álbum. Sem nenhum ponto a se destacar na sonoridade (exceto os teclados), o refrão segue a fórmula da fácil assimilação: “Come together, together as one, come together, for lucifer's son...”. No mais, também não é uma faixa empolgante, mas consegue encerrar o álbum com o mínimo de consistência.
   Concluindo, o Infestissumam é um bom álbum, mas é importante comentar sobre a mudança de direcionamento que percebemos em metade das faixas. Se você vai ouvir achando que o álbum é Heavy Metal, Doom, ou algo do tipo, pode esquecer. Black Sabbath, Pentagram, Mercyful Fate, não há nada disso aqui. A única influência que ainda perdura do primeiro álbum é a do Blue Oyster Cult. Mas se concentrando nas novas sonoridades exploradas pela banda, conseguimos perceber que a fonte mais notável é o pop rock, sim. Encontramos aqui a New Wave dos anos 80, e também muita coisa de Britpop, movimento que marcou seu auge nos anos 90, liderado por bandas como Oasis e Blur. Uma influência abordada e que me chamou a atenção foi a psicodelia melancólica do Pink Floyd na faixa “Ghuleh / Zombie Queen”. De extremo bom gosto, espero que continuem inserindo esse tipo de sonoridade num  futuro trabalho, pois a executaram com maestria.
   Uma coisa que eu realmente passo a temer para o futuro da banda, é a banalização da temática abordada no álbum, pois muitas vezes a sonoridade ocultista não estava presente para coincidir com as letras. Diferente do debut, eu percebi um Ghost mais voltado ao Pop Rock, e com sonoridades nada macabras. Duas faixas que eu acho exceção à esse julgamento são “Secular Haze” e “Year Zero”, que podiam muito bem estar no “Opus Eponymous”. Muitas vezes a banda também se perdeu em meio às influências, com músicas beirando o ócio. Ex: “Depth Of Satan’s Eyes”.
   Com relação à execução das músicas, a banda está de parabéns, também gostei muito do uso mais acentuado dos teclados. Agora o que resta é esperar para saber se o Ghost vai abandonar de vez suas raízes presentes no debut, se reinventando a cada lançamento, ou se até mesmo o flerte com o pop rock pode ser fatal. A banda vem cada vez mais alcançando novos ouvintes, chegando a níveis maiores de divulgação, e encontrando o mainstream. O Ghost tocará no Rock In Rio dia 19 de setembro, e os ingressos já estão esgotados para o festival. Seria de muito bom grado uma turnê pelo Brasil.

Informações técnicas

Tracklist:
1.           Infestissumam
2.           Per Aspera Ad Inferi
3.           Secular Haze
4.           Jigolo Har Megiddo
5.           Ghuleh / Zombie Queen
6.           Year Zero
7.           Idolatrine
8.           Body And Blood
9.           Depth Of Satan’s Eyes
10.         Monstrance Clock

Formação:
Papa Emeritus II                  Vocal
Nameless Ghouls                 Instrumentos

Lançamento: 9 de abril de 2013

Avaliação: 8,2
 Prós:

  •          Músicas cativantes e influências diversas.

 Contras:

  •          Perca de diretriz e proposta.


Por: Eduardo Santos


 
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